Idas entre Vindas

Oii gente, tudo bem? Escrevi esse post em Barcelona, na Espanha, por conta do multisector de uma semana de duração que contei no post anterior que iria fazer. Trouxe meu computador para poder passar o tempo, mas nã consegui colocar as fotos no post e acabei não colocando semana passada. Agora que estou de volta em Dubai consegui terminar.

Voltamos com a série de posts que amo escrever, a série "24 Horas", em que conto algum passeio legal que fiz pelo mundo a fora enquanto também trabalho, e hoje temos mais um passeio na cidade de Paris, na França. Já contei nesse post AQUI sobre o dia em que visitei a Disney de Paris e o quão perfeito foi, tinha sido minha primeira vez nessa cidade e eu amei muito. Hoje, vou contar para vocês como foi a minha experiência visitando finalmente o Museu do Louvre, e o tão esperado encontro com a diva Monalisa.

Quem me acompanha no Instagram há mais tempo, já sabe da saga incansável em tentar entrar na exposição permanente do Louvre para ver a Monalisa, faz quase 2 anos que tento ir ao Museu, e sempre tinha algum imprevisto. Desde a minha segunda vez visitando Paris, tenho tentado, sem sucesso até então encontrar a Monalisa, e depois de 6 vezes visitando Paris, foi na sétima vez que tive a sorte de ter dado certo e enfim entrei no museu.

O Museu do Louvre é o maior museu de arte do mundo, foi inaugurado em 1793 e possui quase 38 mil objetos em exposição, é muita coisa! Seu acervo é dividido em oito departamento curatoriais: antiguidades egípcias; antiguidades do Oriente Próximo; antiguidades gregas, etruscas e romanas; arte islâmica; esculturas; artes decorativas; pinturas; impressões e desenhos. É óbvio que terei que voltar lá novamente para conferir as demais obras, mas só de poder olhar algumas já fiquei muito feliz.

Eu comprei o ingresso pela internet, no site oficial do Museu. Decidi comprar online porque da última vez eu deixei para comprar na bilheteria e já não tinha mais ingresso disponível para aquele dia, então sugiro já se programarem e ter o ticket com antecedência. É muito simples de comprar, no site você escolhe qual a exposição que quer visitar, depois o horário que deseja ir e o número de ingressos (lembrando que de terça feira o museu é fechado). No site, cada ingresso custa EUR 17 | R$ 108 e não é preciso imprimir o ingresso físico, você pode fazer o download no seu celular, bem fácil também. Outra dica é selecionar os horários mais cedo que tiver, porque a lotação de pessoas será menor, eu selecionei para as 10 da manhã e consegui tranquilamente aproveitar bem o museu e não pegar muita fila para ver a Monalisa.

Outro custo importante de colocar no orçamento é o transporte até lá, sendo que o mais simples é de metrô. Existe uma estação que dá direto ao museu, chamada Palais Royal Musée du Louvre. Quando vou a Paris, costumo comprar o daily pass que dá direito de usar o metrô ilimitado pelo dia inteiro, pelo que vi no site deles, dá para comprar esse passe por até 5 dias. Eu paguei por 1 dia o valor de EUR 17,80 | R$ 113, eu acho bem caro o transporte lá, mas não tem muito o que fazer né.

Por conta da pandemia, para visitar os museus e frequentar restaurantes, a França está exigindo que todas as pessoas tenham um passe sanitário, que comprova a vacinação do covid, ou um teste de PCR negativo, que tem validade de 72 horas. Eu apresentei meu comprovante de vacinação de Dubai e foi aceito pelos seguranças, então acredito que eles devam aceitar a vacinação feita em outro país.

Depois de passar pela segurança do museu e entrar de fato dentro do Louvre, lá dentro tem restaurantes, bilheteria, centro de informações e as exposições. Com o ingresso em mãos ou no celular, escaneamos o QR code e assim que validado já podemos curtir o museu. Fiquei com o mapa do museu no meu celular, e lá fui eu procurar a Monalisa, que fica no primeiro andar. Não peguei muita fila, pois ainda era de manhã, e mesmo usando máscara, consegui tirar algumas fotos dessa experiência. Eu já sabia que o quadro da Monalisa era pequeno, então não me surpreendi com esse fato.

Depois, peguei indicação de outras obras famosas que também estão expostas no Louvre e fui apreciar. Vi algumas esculturas gregas, obras famosas como a Vitória de Samotrácia e Vênus de Milo. Infelizmente não deu tempo de ver o museu inteiro, mas já tenho motivos para voltar. Tem uma opção muito legal em que você pode alugar um aparelho de Nintendo 3Ds e ele funciona como um guia áudio explicando sobre todas as obras e fotos para melhor visualização, quero fazer isso da próxima vez.

Fiquei umas 3 horas no museu e depois aproveitei para almoçar lá mesmo, no Mc Donald's hehe. De sobremesa comprei uma caixinha dos macarons da Ladurée e voltei para hotel para descansar para o voo a noite. Eu havia chegado na noite anterior, aproveitei para acordar cedo no dia de ir ao Museu, tomei café no hotel mesmo e depois fui de metrô, que levou uns 45 minutos.

Para quem ainda não assistiu, eu fiz um vídeo lá no meu Instagram, no IGTV, mostrando como foi esse dia no Museu do Louvre, para assistir, é só clicar AQUI.

Foi um passeio muito legal e que fiquei muito feliz em fazer, depois de muitas tentativas, valeu a pena todo o esforço. Ainda existe muita cultura a ser explorada em Paris e espero que em breve possa voltar novamente. Eu espero que vocês tenham gostado de acompanhar essa aventura, e se tiverem mais dicas do que fazer em Paris, me escrevam aqui nos comentários!

Entre "idas entre vindas", nos vemos em um próximo post 😘😘😘

Oii gente, como vocês estão? Hoje venho com a minha série favorita de escrever aqui para vocês, que é a série 24 Horas, e dessa vez vou contar para vocês sobre o destino que eu mais me surpreendi e amei conhecer, que é a cidade de Tunis, na Tunísia.

Lembro que quando fiz o voo, saímos de Dubai de manhã, e chegamos em Tunis na parte da tarde. O voo tem mais ou menos 6 horas de duração, e eu achei ele bem tranquilo de fazer. Pegando dicas com os comissários locais, eles nos indicaram visitar o famoso Sidi Bou Said, que é uma vila com uma paisagem paradisíaca, cheia de lojinhas e restaurantes, na costa nordeste da Tunísia. Considerando que tivemos 24 horas para explorar um pouco da Tunisia, o passeio pela área encaixou perfeitamente.

Sempre que eu chego no hotel e marco de sair em seguida com os outros comissários, eu preciso tomar banho para tirar um pouco do cansaço do voo. Levo sempre shampoo seco porque não dá tempo de lavar, me arrumo rapidinho, refaço a make e vou. Pegamos um taxi na porta do hotel mesmo e fomos em direção ao famoso Sidi Bou Said.

Estávamos com um comissário que falava árabe, o que para nós foi muito bom, já que lá, assim como em outros lugares do mundo, alguns taxistas gostam de se aproveitar dos turistas e cobrar um preço maior pela corrida. Um outro comissário que era da Tunísia nos falou mais ou menos quanto ficaria para ir e voltar para o hotel, então conseguimos negociar o valor com o taxista e pagar um preço justo. Outra dica é não ir muito tarde, pois muitas pessoas vão até lá só para assistir o por do sol e fica lotado de gente.

Gente, quando eu cheguei lá pensei que estava na Grécia, a arquitetura é muito linda. As paredes são brancas e muitas portas tem um tom de azul lindo, de madeira. Claro que aproveitei e tirei foto em cada cantinho né. E não existe um caminho certo para seguir, cada viela vai dar em um lugar bonito e em cada parte você vai encontrar lojinhas e coisas para comer.

A primeira parada foi em uma sorveteria, que fica um pouco escondida e se chama Vero Gelato. O funcionário é extremamente simpático e o sorvete tem um preço justo, além do que estava delicioso. Continuamos andando, tirando foto e depois fomos a um local muito famoso e com uma paisagem de tirar o fôlego: o Café Des Delices. O preço é mais caro do que outros restaurantes, mas a vista que se tem de lá é difícil de encontrar em outro restaurante. Como já tínhamos visto um outro restaurante para comer, tomamos somente suco por lá, mas o cardápio é completo e dá pata fazer uma boa refeição. 

Para enfim jantarmos, escolhemos o restaurante Au Bon Vieux Temps, que tem um cardápio sensacional com culinária local e também internacional, carta de vinhos e sobremesa. A vista de lá também é bonita e estávamos com ar condicionado, o que nos refrescou um pouco, já que estava bem quente. Depois começamos a nossa descida para ir embora, mas antes paramos nas lojinhas de artesanato para comprar lembrancinhas. Eu acabei comprando dois pratinhos de porcelana pintados à mão para colocar brincos e anéis, um deles eu dei para a minha mãe, só não comprei mais porque fiquei com medo de quebrar durante a viagem, mas o dia em que voltar lá quero comprar mais.

Voltamos para hotel e ainda estava com fome, então pedi um carpaccio de carne e acordei só no dia seguinte para tomar o café da manhã, e que café! Foi um dos cafés da manhã mais completos que já experimentei, tinha até pizza. Forrei bem meu estômago, voltei para o quarto para me arrumar e voltamos na hora do almoço para Dubai.

Lembro que foi um final de semana muito especial, e escolhi esse destino como o meu favorito porque eu não estava com expectativas sobre o lugar e acabei me surpreendendo com a beleza e simplicidade da Tunísia, eu não vejo a hora da pandemia acabar para poder visitar novamente. Vocês gostaram? Me deixem saber nos comentários se vocês viajariam para a cidade de Tunis.

Ah, lá no meu Instagram na parte de destaques tem todos os destinos que eu já fui, mais de 35 cidades espalhadas nesse mundo, aproveitem e me sigam por lá <3 

Entre, "idas entre vindas", nos vemos em um próximo post 😘😘😘

Oii gente, como estão? Espero que estejam bem!

Sei que ficamos sem posts por um tempinho, mas o fim de Agosto foi um pouco complicado por aqui e preferi me ausentar, porém já estou de volta!

Essa série "24 Horas" com posts sobre os destinos que eu já visitei é o tipo de post que eu mais gosto de escrever por aqui, adoro reviver essas memórias. Vocês também gostam? Me conta nos comentários.

Vou deixar aqui abaixo os links de posts dessa série que já publiquei por aqui:

24 horas em Cape Town - Africa do Sul

24 horas em Viena - Áustria

24 horas em Narita - Japão

24 horas em Auckland - Nova Zelândia

E hoje eu vou contar para vocês sobre a minha experiência em Paris, mais precisamente da Disneyland, um lugar mágico e fantástico. Bem, já falei em um vídeo de perguntas e respostas, que você pode conferir clicando AQUI, que Paris foi o lugar que eu menos gostei de visitar, em breve posso fazer um post só sobre isso, porém a Disney é uma exceção hahaha. Eu sempre tive o sonho de conhecer a Disney, mas meus pais nunca puderam proporcionar essa viagem para mim, até que depois de começar a trabalhar e a juntar dinheiro, consegui realizar esse sonho e fui pela primeira vez em 2018 para a Disney em Orlando, e foi de longe a melhor viagem que eu já fiz.


Na empresa temos um sistema em que podemos pedir voos que gostaríamos de fazer, e um dos primeiros destinos que pedi foi Paris. Ganhei dois voos no mesmo mês e em um desses daria certinho para passar o dia na Disney. Comprei o ingresso pelo próprio site da Disney e paguei EUR 76, o que dá por volta de R$ 476, lembrando que comprei para visitar os dois parques.

Foi um voo noturno para Paris, lembro que trabalhei a noite toda e pousamos por volta das 9 da manhã. Chegando no hotel, meu quarto foi o último a ficar pronto, mas assim que subi tomei banho e já fui direto para o aeroporto para pegar o trem expresso, chamado de TGV, que vai direto para a Disney. Eu recomendo comprar tudo pela internet, pois deixei para comprar o ticket do trem na hora, e já não tinha como comprar para a volta, só ida. Sendo assim, comprei um bilhete do metrô para voltar e fui com o TGV. O trem expresso custou EUR 19 (R$ 119) só a ida, e a estação que dá direto para a Disney é a Marne La Vallée Chessy, o trajeto leva menos de 20 minutos do aeroporto Charles de Gaulle.


Como eu havia falado anteriormente, a Disney Paris possui dois parques, o Walt Disney Studios e o Disneyland Park, eu comecei pelo Walt Disney Studios porque tinham mais atrações legais. e consegui ir em todos que eu queria, as filas não estavam tão longas. Algumas atrações são iguais as que tem em Orlando, o que para mim não foi um problema, pois eu amo as atrações. Vou listar aqui as atrações que considero imperdíveis nesse parque: RC Racer, Crush's Coaster, Ratatouille The Adventure, The Twilight Zone of Terror e Studio Tram Tour Behind The Magic. Ainda tem outras atrações para crianças, mas essas são as principais e dá para fazer em metade do dia.


O outro parque, Disneyland é mais parecido com o Magic Kingdom de Orlando e é o que tem o castelo, mas em Paris o castelo é da Bela Adormecida, e também é lindo demais! Eu foquei nos brinquedos mais radicais, porque são os que mais gosto, mas sugiro dedicar mais tempo nesse parque pois tem mais atrações e também tem o show de fogos na parte da noite. As atrações imperdíveis são: Big Thunder Mountain, Indiana Jones and The Temple of Peril, Pirates of the Caribbean e Hyperspace Mountain (a melhor atração). No fim do dia, temos o show de encerramento que é sempre emocionante, e se chama Disney Dreams.


Sai do parque por volta das 10 da noite e como não tinha conseguido comprar o TGV para voltar, voltei de metrô até o hotel, e demorou quase 2 horas, pois tem que fazer baldeação e são muitas estações, diferentemente do TGV que vai direto. Cheguei no hotel exausta, pedi um serviço de quarto, dormi e só acordei no outro dia de manhã para voltar para Dubai, nem café da manhã eu desci para tomar, pois estava muito cansada. Para ver alguns vídeos sobre esse dia, está nos meus destaques do Instagram.


Bem, foi um dia super corrido mas eu consegui aproveitar os dois parques mesmo assim. Dependendo da lotação, talvez dois dias com um parque para cada seja melhor, mas geralmente as pessoas fazem os dois parques no mesmo dia. Eu levei alguns snacks, então economizei e não comi nada no parque, mas lá tem vários restaurantes temáticos e bem legais. Existe um aplicativo para celular só da Disney Paris, que mostra o tempo de fila das atrações e dá para agendar os restaurantes. Em relação aos personagens, eu fiquei na fila somente para tirar foto com a Minnie, pois meu foco era aproveitar as atrações. Para tirar foto com os personagens, é necessário baixar um outro aplicativo para pegar uma senha virtual, e nesse mesmo app você consegue ver quais personagens estão disponíveis e em qual local do parque. Na minha opinião, a Disney em Orlando ganha disparado, mas vale a pena visitar os parques em Paris também.


Qualquer dúvida não deixem de me escrever nos comentários, deixem sugestões de próximos posts e me contem qual outro parque de diversão vocês gostariam de conhecer. Ahh, essa sexta já terá vídeo novo no IGTV, não percam!!

Entre, "idas entre vindas", nos vemos em um próximo post 😘😘😘

Oiii gente, kia ora!!

E continuando possuídos pelo ritmo ragatanga 😂 da Oceania, hoje vou contar para vocês como foi a minha experiência quando visitei a Nova Zelândia, na cidade de Auckland. Essa semana eu postei sobre as minhas lojas favoritas da Austrália, se você ainda não viu, é só clicar AQUI.

O voo até Auckland é direto aqui de Dubai, e leva em média 17 horas de duração, sim, é muito longe. A sorte é que temos algumas horas de descanso, o que já ajuda bastante. Por ser um voo bem longo, nosso tempo de layover também é maior, ficamos 56 horas e eu consegui aproveitar bastante, porém focarei no passeio que fizemos em Waiheke Island, um lugar maravilhoso e que merece a visita.


Chegamos na parte da tarde em Auckland, e já que meu fuso horário estava todo trocado e também estava bem cansada do voo, aproveitei para tirar um cochilo e marquei de sair a noite com a tripulação. Andei um pouco pela cidade, estava bem frio e depois fomos em um pub belga chamado The Occidental, até os pilotos estavam lá com a gente. Lembro que não comi nada lá porque já havia comido um lanche no Wendy's, mas tomei uma cerveja artesanal muito gostosa de morango, que inclusive nunca mais achei.


No dia seguinte, havíamos combinado com alguns comissários de fazer o passeio pela Waiheke Island, tomamos café no hotel e andamos até o píer para pegar o barco que nos levaria até lá. O transporte leva cerca de 40 minutos saindo do terminal 99 que fica na Quay Street. Existem várias empresas que fazem o trajeto até a ilha, e no balcão você já pode comprar junto o passeio de ônibus dentro da ilha caso queira, e foi o que fizemos. Escolhemos a empresa Fullers360, não me lembro quanto paguei na época, mas hoje em dia está por volta de NZD 68 (aproximadamente R$ 240).

Eu recomendo muito comprar o ticket já com o ônibus Hop-On Hop-Off incluso, porque a ilha é bem grande e fazendo o trajeto a pé fica quase que impossível conhecer tudo. Outra opção é alugar uma bicicleta, porém como fomos no inverno e somos preguiçosos, optamos pelo ônibus mesmo. Durante o passeio de ônibus, o motorista também é um guia da ilha e vai nos dando todas as informações sobre o local e sobre cada parada.


O dia estava super ensolarado apesar do frio, curtimos bastante. Essa ilha tem 92km², é muito conhecida por suas vinícolas (mais de 30), mas também tem restaurantes, praia e plantações de azeitona. Existem pessoas que moram nessa ilha, e dá para ficar hospedado em hotel caso queira aproveitar o fim de semana, deve ser maravilhoso.


Nossa primeira parada foi em Mudbrick Vineyard & Restaurant, pensa em um lugar lindo. Lá, começamos a nossa degustação de vinho do dia, pagamos NZD 10 (R$ 35) e provamos quatro tipos de vinho, chega a dar água na boca só de lembrar. Nesse lugar tem dois tipos de degustação, vai depender do seu paladar, e ainda é possível comprar a garrafa caso queira levar para casa (e eu bem que queria, mas não podemos). Caso queiram ver vídeos sobre cada lugar que colocarei aqui, está nos meus destaques lá do Instagram.

Pegamos o ônibus novamente a paramos para almoçar no Wai Kitchen, um lugar muito charmoso com uma vista maravilhosa para o mar. As opções nesse restaurante são mais leves, eles também tem um menu de brunch muito gostoso. Eu optei por comer um misto quente que estava bem apetitoso.
Em seguida fomos para mais uma vinícola, chamada Wild On Waiheke, que é uma mistura de restaurante com cervejaria, vinhos e jogos como arco e flecha e dardo. Nesse local também tem o menu de degustação, com o diferencial de que também tem para os amantes de cerveja.


Depois paramos em mais uma vinícola, a Stonyridge Vineyard, na qual também fizemos mais degustação, afinal, temos que aproveitar o momento né? O preço do menu degustação nesses locais são praticamente os mesmos, e vale prestar atenção nos rótulos dos vinhos, pois alguns são os mesmos. Já estava quase anoitecendo, e decidimos pegar o transporte de volta até a cidade, pegamos o penúltimo barco e eu estava tão cansada que dormi o caminho todo. Pedi um serviço de quarto de volta ao hotel e capotei.


No terceiro e último dia, eu e outro comissário decidimos ir visitar a Sky Tower de Auckland, que possui 328 metros de altura. O ticket dá acesso ao café localizado à 182 metros de altura, ao andar de observação principal à 186 metros do chão (51º andar), e a plataforma de 220 metros de altura (60º andar). Não me lembro quanto paguei na época, acho que tivemos desconto por sermos comissários, mas o passe adulto custa NZD 32 (R$ 112). Caso queiram passar pela experiência de saltar da torre ou caminhar em volta dela, também é possível fazer, desde que paguem o valor a parte, eu como tenho medo dessas coisas, só fiquei olhando o povo pular mesmo!


Ainda depois eu fui dar uma volta no centro de Auckland, já que o hotel que ficamos é super bem localizado, comprei algumas lembrancinhas e também uma bota que estava na promoção. Durante a noite voltamos para Dubai, e nem preciso dizer que eu dormi bastante quando cheguei né?!
Me deixem saber nos comentários se vocês gostaram do passeio e qual lugar não posso deixar de visitar na minha próxima vez.


Entre, "idas entre vindas", nos vemos em um próximo psost 😘😘😘

Oiii gente, estou de volta com os posts de viagem!

Um dos meus melhores meses voando foi com certeza o primeiro mês, porque eu fui para África, Ásia, Oceania e Europa. Eu nunca na minha vida imaginei que um dia eu fosse conhecer o Japão, e quando recebi esse voo na minha primeira escala, fiquei muito feliz.

O voo saindo daqui de Dubai é noturno e sempre tem brasileiro como passageiro, lembro que falei bastante em português com o pessoal, e esse voo é muito sossegado de fazer, é apenas longo, cerca de quase 10 horas daqui de Dubai. Da cabine do piloto, conseguimos ver as cordilheiras do Himalaia, e é muito lindo, fiquei encantada com tamanha beleza.

Chegamos no hotel na parte da tarde, quase noite, e aproveitei para descansar para o dia seguinte. O tempo não estava dos melhores, meio chuvoso, mas calor, eu queria pegar o trem e ir para Tokyo, que leva cerca de 1 hora, mas por conta do tempo a tripulação não se animou muito para ir, e como era meu primeiro mês voando, ainda tinha receio em sair sozinha para explorar. Decidi então pegar um shuttle bus do hotel para o centro de Narita, que é uma cidade muito charmosa e também tem lugares para conhecer.

No dia seguinte, desci para tomar café da manhã no hotel e depois esperei o ônibus que me levaria para a cidade de Narita, acabei encontrando um menino da tripulação e fizemos o passeio juntos. As ruas são as coisas mais fofinhas que eu já vi, parecia que eu estava dentro de um filme. Estávamos procurando pelo templo de Narita, e seguindo toda a rua Omotesando, encontramos o templo. Durante o percurso, é possível observar na rua 12 estátuas que simbolizam o horóscopo chinês

Eu nunca tinha visitado nenhum templo antes, então fiquei impressionada com o tamanho e não sabíamos por onde começar. Eis que encontramos um senhor extremamente gente boa, que trabalhava voluntariamente no templo, e nos ofereceu um tour completo. Ele nos contou tudo sobre o templo, e fez a diferença no nosso passeio, pois tiramos várias dúvidas. Ah, nos meus destaques do Instagram, se você ainda não me segue, clique AQUI, eu coloquei um pouco do passeio, incluindo um vídeo de um senhor preparando o unagi, que é um prato típico de lá feito com enguia.

O Templo Narita-san é um templo budista que foi fundado no ano de 940, sim, muito antigo. E o local onde foi fundado, simboliza o local de vitória depois de uma revolta de um samurai. No templo podemos ver várias construções, que servem para propósitos diferentes, tais como prosperidade, amor, saúde e etc. Não são todos os lugares que podemos fotografar, entramos em um desses salões, deixamos o sapato do lado de fora, e depois de subir algumas escadas, chegamos na sala principal que continha uma estátua, que se eu não me engano, é do Fudo Myoo (considerado o Deus de Narita-san), e tinha vários braços (não tenho foto porque não podia tirar, só a lembrança mesmo). Fora esses salões, também tem várias áreas onde você pode fazer orações, acompanhar rituais e realmente senti uma paz nesse lugar.

Junto ao templo, também temos um parque de pouco mais de 16 hectares, inaugurado em 1928 e sua beleza chama muita atenção, tem até lago com carpas. Logo que acabamos a visita pelo templo, que durou mais de 2 horas, como forma de agradecimento, queríamos dar alguns yens para o ilustríssimo senhor que nos acompanhou, mas ele recusou e disse que fazia aquilo sem pretensão alguma. Seguimos para conhecer um pouco do parque, e bem nessa hora começou a garoar forte, o que fez que andássemos bem pouco pelo parque, mas o suficiente para ver a beleza do local.

Já tinha passado do horário do almoço e bateu aquela fome, então voltamos para a rua Omotesando e procuramos algum lugar para comer. Como já tinha passado do horário do almoço, muitos restaurantes fecham durante a tarde e reabrem somente para o jantar. Demos sorte e achamos um restaurante aberto, que servia de tudo, já que eu não gosto de comida japonesa. O restaurante chamava Stake House, e eu pedi um hambúrguer ao molho de vinho tinto com purê de batata, estava bem gostoso.

Depois demos uma passada nas lojas de souvenires, tomamos sorvete e pegamos o ônibus de volta ao hotel. Como sairíamos a noite de volta para Dubai, descansei algumas horas e enfim voltamos para a caixinha de areia. E antes de pegar o voo, anotem essa dica que é muito importante: vocês não podem sair do Japão sem comprar o chocolate mais famoso de lá, da marca Royce. Eles tem de vários sabores e é simplesmente sensacional; como é um chocolate feito de forma artesanal, a validade dele é curta e deve ser mantido refrigerado.

Foi uma experiência incrível ter ido ao Japão, e mal posso esperar para voltar e ir para Tokyo. Me contem nos comentários o que vocês acharam desse passeio.

Entre, "idas entre vindas", nos vemos em um próximo post 😘😘😘 

Oii gente, espero que tenham tido um bom final de semana!

O primeiro post da série 24 horas que fiz contando sobre a África teve uma ótima repercussão (se você ainda não leu, pode conferir clicando AQUI), então hoje resolvi contar sobre a minha primeira visita na Europa, mais precisamente na Áustria.

Era o meu segundo voo observacional, que chamamos carinhosamente de "supy flight". Mesmo eu não tendo nenhuma área de responsabilidade, eu quis ajudar a tripulação durante o serviço e todos foram muito legais comigo. Como era o meu primeiro layover e ainda estava um pouco perdida em absolutamente tudo, não fiz nenhuma pesquisa sobre o que fazer lá e combinei com duas pessoas da tripulação de visitar alguns pontos da cidade. O voo era pela manhã, e chegamos no hotel na parte da tarde, tomei um banho super rápido e em 40 minutos nos encontramos no lobby.

O hotel ficava perto de uma estação de metrô chamada Stadtpark, fomos andando e de lá fomos até a estação Schönbrunn para conhecer o Palácio de Schönbrunn, que também é conhecido por ser o Palácio de Versalhes de Viena, construído no ano de 1638. Pensa em um lugar gigante (160 hectares) e lindo, era verão, e apesar do calor eu amei muito.

Esse palácio é considerado patrimônio da humanidade pela UNESCO e é uma das principais atrações turísticas de Viena. Apesar de ter sido construído em 1638, após o segundo cerco turco a Viena em 1683, ele foi gravemente avariado e reconstruído, bem como expandido em 1743. Ele também possui o jardim zoológico mais antigo do mundo, de 16 hectares, chamado de Tiergarten Schönbrunn.

Tem muitas atrações nesse palácio, pagas à parte, mas caso só queiram passear por alguns pontos e tirar fotos, dá para fazer sem pagar nada, e fizemos assim nesse caso, já que ainda tinha outros lugares que queríamos ir, e também porque fecha cedo, as 17h da tarde (lembro que chegamos umas 16h). Para acessar o preço de cada atração e conferir mais informações, vou deixar o link aqui.

Pegamos o metrô novamente e decidimos ir ao centro da cidade, sem muito rumo, apenas para comer algo e passear por lá. De esquina, temos a Ópera Estatal de Viena, que foi inaugurada em 1869 e ainda realiza concertos. Infelizmente ainda não tive a oportunidade de ir em um desses eventos, mas em uma próxima oportunidade quero muito assistir, além de fazer a visita guiada.

Andamos um pouco pelas lojas do centro, visitamos as lojas de souvenires e passamos pela casa de Mozart, que agora é um Museu (já estava fechado quando chegamos lá). Também passamos por algumas catedrais lindíssimas e depois fomos procurar um lugar para comer.

Eu estava doida para provar o tal do schnitzel, que é um prato típico lá da Áustria. Eu escolhi de frango, e para a minha surpresa, descobri que o schnitzel nada mais é do que algo à milanesa, algo que sempre comi no Brasil 😂. Comemos no restaurante Soprano Wien, que tem mesas ao ar livre e achei muito saboroso com preço justo (na época paguei EUR 12,90 pelo frango com batata frita). 

O próximo prato típico que queria provar era a sobremesa Sachertorte, um bolo de chocolate super famoso inventado pelo Franz Sacher em 1832 para o príncipe. Comemos no Cafe Konditorei Furst, uma lojinha muito fofinha também lá no centro. E a verdade é que não gostei desse bolo, porque o recheio é com geleia de damasco (apricot jam), e achei que tem o gosto azedo, prefiro bolo docinho.

Pegamos um über para voltar ao hotel, que foi super baratinho também e enfim pude descansar no meu quarto. Andamos bastante nesse dia, e apesar de não estar tão cansada do voo, no dia seguinte depois do café voltaríamos para Dubai. No dia seguinte, desci para o café delicioso, andei um pouco pelo bairro procurando o mercado (como sempre) e voltamos para Dubai. Consegui aproveitar bastante por só ter 24 horas e mal posso esperar para voltar novamente.

Espero que tenham gostado do post de hoje, me deixem saber nos comentários o que mais posso visitar quando for à Viena.

Entre, "idas entre vindas", nos vemos em um próximo post 😘😘

Oiii gente, como estão?

No post de hoje, vou começar a contar as minhas aventuras por esse mundão, com a série 24 horas, e resolvi iniciar pelo primeiro país da África que visitei, a África do Sul.

Eu nunca imaginei que algum dia eu teria a oportunidade de ir para o continente africano, e lembro que fiquei muito feliz quando vi esse destino no meu roster. Atualmente, já contabilizo 10 países da África e as experiências são sempre diferentes.

Eu lembro que pesquisei algumas coisas para visitar e esse lugar me chamou muita atenção. Geralmente, ficamos uma média de 24 horas em cada destino, então não dá para fazer de tudo, o que por um lado é bom, porque repetimos alguns destinos com frequência e sempre terá algo novo para fazer. Era o meu primeiro voo operacional, quero fazer um post só contando sobre isso, me juntei com mais duas meninas e combinamos de ir pela manhã. 

Chegamos em Cape Town na parte da tarde, e em vez de comer no hotel, resolvi pegar um transfer que o hotel oferecia e fui ao shopping V&A Waterfront. A recomendação é que durante a noite, você evite sair desacompanhada, pois alguns dizem que a Cidade do Cabo pode ser perigosa. Eu fui sozinha porque sabia que o transporte do hotel me levaria e buscaria, mas sempre bom tomar cuidado. A localização é muito boa, no porto mais antigo do hemisfério sul, de fundo temos a Table Mountain, há muitos restaurantes com vista para o porto, e também o shopping. Como fui no inverno, estava frio, então passeei mais pelo shopping.

Pegamos um uber, que foi baratinho e chegamos por volta das 9 da manhã na montanha. Vou deixar AQUI o site da Table Mountain para quem quiser saber mais sobre. Há algumas opções de tickets, o que geralmente as pessoas fazem é escalar até o topo e descer de cableway, que é um tipo de teleférico. Nós optamos por fazer os dois caminhos com o teleférico, já que voltaríamos para Dubai de madrugada, mas em uma próxima oportunidade, pretendo escalar até o topo, o percurso demora cerca de 2 horas e de teleférico, 5 minutos.

A Table Mountain abriu para visitação no ano de 1929 e já teve mais de 25 milhões de turistas. A montanha fica a 1089 metros de altura da Cidade do Cabo e é possível avistar toda a cidade.

E que vista maravilhosa, dá para ver a cidade toda, posso dizer que me senti no topo do mundo hahaha. Lá no topo, tem um café com bebidas e comidas gostosas, tem também muitas áreas para caminhar, natureza pura, lojinha de souvenires e paisagens lindas para fotografar. Toda a área possui wifi e é possível fazer uma tour guiada por áudio, e o melhor, de graça, basta baixar o aplicativo.

Voltamos para o hotel, fui rapidinho ao shopping comprar roupa de frio, passar no mercado e depois dormi um pouco antes de voltar para Dubai. Foi um passeio rápido, mas muito proveitoso. Outra coisa que notei quando fui ao shopping foi que tinha bastante brasileiro lá.

Então esse foi o post de hoje, espero que vocês tenham gostado de conhecer um pouquinho da África do Sul, e quero saber nos comentários quem já teve a oportunidade de visitar, quais outros passeios fazer e quem gostaria de conhecer o continente africano.

Lá no meu Instagram, tem os destaques dessa viagem maravilhosa com vídeos e fotos. Entre, "idas entre vindas", nos vemos no próximo post 😘😘😘😘